domingo, junho 22, 2008

FOI O AMOR QUE VOLTOU


O tempo que passa
não passa,
perdura.
Foi o amor que voltou
resplandecente de luz
nas manhãs claras,
ardendo por dentro
nas tardes soalheiras
vestido de luas
nas noites de prata,
espalhando lembranças de ti e de mim...

E o tempo parado,
espera sem pressa
que a porta se abra,
que o fogo se ateie,
nos queime de novo
nesse templo sagrado
onde habita o Amor.

22 comentários:

Luís Alvarenga disse...

Que o fogo se ateie...mas quando só há cinzas? Parabéns.

Anónimo disse...

Nada mais bonito que este poema para assinalar o solstício de Verão.

O solstício e a lua cheia.

É que à volta destes dois elementos gira o amor.

Já tardava este tempo estival!!!

Tempo de sonho
Tempo de projectos

Regressemos do AMOR
para celebrar a Natureza,
celebrar a Vida
e sobretudo celebrar o AMOR
que é o que faz funcionar o mundo.
CA

Maré Viva disse...

Terão sido o Sol e a lua a inspirar-me? Quem sabe, também... CA?

Nilson Barcelli disse...

Belo poema de amor.
Também consegues que o tempo pare quando se lê a tua poesia.
Gosto da maneira como escreves.

Ana disse...

O tempo espera sempre quando o amor é fogo a arder como as palavras que escolheste.
Um beijo.

Anónimo disse...

Lindo poema.
Como é bonito um amor assim

Raiozinho de luar

vieira calado disse...

O Verão sempre é bom...
Traz de volta tanta coisa...
Um beijinho

Benó disse...

Gosto de a saber de volta.
Poema bonito como as lindas porcelanas pintadas por suas mãos.
Um grande abraço.

C Valente disse...

Voltei de férias e passei para deixar as minhas saudações amigas

~ Marina ~ disse...

Amiga, fui arrebatada nesses versos otimistas e felizes.Que bom lê-los! Que bom que tenhas te inspirado por tais sentimentos!

Beijos pra ti!

Isabel Filipe disse...

que lindo poema ...


parabéns


gosto bastante do novo visual do blogue ... está bem bonito ...


beijinhos

Nilson Barcelli disse...

Vinha ler mais...
Mas não escreveste ainda.

Reli e vi que
"meu amor, as palavras não estão gastas,
estão apenas esquecidas
e se um vento as estremece,
elas erguem-se uma a uma
e crescem, crescem
como hastes floridas."

Escreves bem, pois claro...

Beijinhos.

C Valente disse...

O amor é fogo , e quando não se apaga a sua duração é cá um calor
Saudações amigas

Anónimo disse...

Perfeita simbiose:
Poema e melodia.
A excelência da poeia passa por ti.
Parabens, Baby

O Profeta disse...

Hoje o Mar adormeceu na Aurora
O dia desponta em doce calmaria
Um barco cede ao embalo do vento
Uma gaivota na escarpa o ninho vigia

Hoje o Sol pintou de luz o verde
As hortênsias são nuvens na terra
Plantadas por um deus romântico
No sortilégio que esta ilha encerra


Bom domingo


Mágico beijo

C Valente disse...

Quando morrer o amor, morre a o se humano
Saudações amigas

Maré Viva disse...

Ana Katarina

Mais um gentil comentário teu, que apreciei sobremaneira e continuo sem conseguir retribuir-te, pois o teu blog não nos permite entrar.
Deixo um beijo amigo e espero em breve poder comentar no teu espaço.

Isabel Filipe disse...

passei à procura de post novo ...


fica um beijinho e os desejos de um bom fim de semana

Heduardo Kiesse disse...

forte sentimento!
Edu

tulipa disse...

Amiga, mas que inspiração!!!

Parabéns.

Bonito o poema.

Por aqui, ofereço cavalos, feira equestre e regata de barcos neste fim de semana.

Beijos.
Bom fim de semana.

Nilson Barcelli disse...

Então cara amiga? Não há mais inspiração...?
Fico à espera...

Bom Domingo, beijinhos.

Anónimo disse...

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